O Pato Fu sempre levou a sério essa pergunta e sempre pagou pra ver. Dessa vez a pergunta foi: e se gravássemos um disco inteiro só usando instrumentos de brinquedo? Não um disco de música infantil, mas um disco de música “normal” filtrada por essa sonoridade.
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Decidimos gravar uma primeira música como um teste. Essa foi “Primavera”. Ficamos muito empolgados, parecia algo do tipo “por que não pensamos nisso antes!?”. Registramos em vídeo o processo, fizemos uma rápida edição pra mostrar pra alguns amigos. O efeito “sorriso estampado” que tínhamos na nossa cara apareceu instantaneamente na face das outras pessoas também. Chegamos à conclusão que não estávamos ficando loucos.
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Isso foi no começo de 2009. De lá pra cá, muito trabalho – e diversão. Um projeto como esse é mais complicado que um disco comum. A começar pelos próprios instrumentos. Não só são mais difíceis de se tocar, mas também de se encontrar. Nem todos os instrumentos de brinquedo são “tocáveis” e separar as tranqueiras das verdadeiras jóias é uma empreitada e tanto. Bastante pesquisa foi feita em lojas, oficinas artesanais e sites. Eu, por exemplo, em qualquer viagem que fiz nesse período, voltava com a mala cheia de cornetas de plástico, tecladinhos eletrônicos baratos e qualquer tipo de traquitana que pudesse fazer um som e tivesse um apelo infantil.
Isso faz mais de um ano, foi no começo de 2009. De lá pra cá, muito trabalho – e diversão. Um projeto como esse é mais complicado que um disco comum. A começar pelos próprios instrumentos. Não só são mais difíceis de se tocar, mas também de se encontrar. Nem todos os instrumentos de brinquedo são “tocáveis” e separar as tranqueiras das verdadeiras jóias é uma empreitada e tanto. Bastante pesquisa foi feita em lojas, oficinas artesanais e sites. Eu, por exemplo, em qualquer viagem que fiz nesse período, voltava com a mala cheia de cornetas de plástico, tecladinhos eletrônicos baratos e qualquer tipo de traquitana que pudesse fazer um som e tivesse um apelo infantil. (Belo Horizonte, maio de 2010).
Tudo começou em 2008, quando 4 pais amigos e músicos (Antonio Pinto, Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra e Taciana Barros) resolveram gravar com seus filhos. Depois de muita diversão e trabalho no estúdio, em junho de 2009, foi lançado o CD PEQUENO CIDADÃO.
O CD teve um retorno imediato excelente da mídia, crítica e acima de tudo das crianças de todo o Brasil. Decorrentes do universo do CD foram lançados mais 3 projetos com o mesmo sucesso: um DVD de animação, com todas as faixas do CD e com um bônus dos momentos divertidos das viagens para shows e das gravações no estúdio, o livro: "A Viagem Fantástica do Pequeno Cidadão" e outro livro: "Tchau Chupeta".
Foram 2 anos e meio de estrada, com muita alegria e muito aprendizado, passando por várias cidades do Brasil. Agora as crianças estão bem mais íntimas com o palco, e os pais ainda mais mergulhados nesse universo.
O CD PEQUENO CIDADADÃO 2 nasce com maior participação das crianças, que cresceram e aprenderam, começando a compor mais com os pais e amigos, nos momentos das viagens e hotéis e literalmente "soltaram a voz".
O PEQUENO CIDADADÃO 2 capta esse novo momento do grupo, mais experiente, com uma forte noção do que funciona ao vivo, do que pega fogo, do que emociona. Os temas são o universo infantil, alegrias, dúvidas, desafios, tristezas, diversão.Por exemplo a música composta por Estela Scandurra (07 anos), FICAR ESTRANHO, quando ela brinca com um programa de computador que distorce a cara. Outra é SK8 (abreviação de Skate) com a sensação do vento na cara e do desafio que é praticar um esporte. Também tem a música inteira cantada na língua do P e outra o rock dadaísta onde bichos e comidas rimam: Pirou na Batatinha.
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Uma das atividades do Diversão e Arte é a “Contação de Histórias nas Escolas”, que será realizada pela Cia Borandá, que vai percorrer dos dia 30/09 a 22/11/2013, 30 escolas da cidade, sendo 10 municipais, 18 estaduais e duas particulares.
A Cia levará contadores para divertir as crianças com canções, brincadeiras, trava-línguas, quadrinhas e muitas histórias em duas etapas. Na semana que antecede o evento, entre 30/09 e 04/10, o grupo se dividirá em duas duplas que visitarão quatro escolas por dia, no total de 20, com apresentações de 45 minutos aproximadamente. O grupo volta a se apresentar em mais 10 escolas sendo duas por semana no período de 21/10 a 22/11.
A contação de histórias é uma linguagem universal para comunicar valores e princípios, assim como influenciar o homem em suas relações sociais, culturais e intelectuais. Em todos os estágios da vida a contação de histórias se faz presente. Para as crianças em especial, ouvirem histórias contadas por adultos, tem grande valor ao projetarem o mundo a sua volta e perceberem as histórias como experiências e não apenas um conto. Sejam por mímica, palavras, músicas, teatro, livros ou filmes, as histórias ultrapassam os limites dos livros e alcançam mentes e corações.
A Cia. BORANDÁ – palhaços, palcos e palavras - nasceu do encontro de artistas que buscam a rua e espaços alternativos como lugar de expressão.
É um grupo de linguagem popular baseada em pesquisas diversificadas, o que permite à BORANDÁ criar espetáculos ricos e variados: da arte do palhaço à narração de histórias, passando pelo teatro de rua e pelas manifestações mais genuinamente populares (reinados, congados, cortejos populares e outros).
O Diversão e Arte foi um grande evento graças ao envolvimento de todos: patrocinador, equipe, fornecedores, parceiros e apoiadores.
Obrigado pela disponibilidade, paciência, dedicação e trabalho.
EQUIPE
Coordenação Geral
Marco Túlio Morais (UDI)
Coordenação de Produção
Marcelo Mamede (UDI)
Produção Executiva
Bernardo Gondim (BH)
Direção Técnica
Carlos Renato ‘Tirim’ (BH)
Coordenação de Montagem
Vicente Biamonti (BH)
Artístico e Logística
Luciana Naves (BH)
Assistência de Produção
Fabricia Vieira (BH)
Livia Moura (UDI)
Oficina de Contação de Histórias
Cia. Borandá (DIV)
Juvenal Bernardes
Juliano
Mariana
Sérgio
Financeiro
Andressa Leite Ladário (UDI)
Assessoria Jurídica
Calvino Vieira Júnior (UDI)
Apresentadora
Kalassa Lemos (UDI)
Discotecagem
Eduardo Bernardt ‘Djdu.K’ (UDI)
Iluminação
Adriano ‘Gaguinho’ Vale (BH)
Direção de Palco
Victor Moreira (BH)
Arquitetura
Mayra Milena (BH)
Fotografia
Shows: Roberto Chacur (UDI)
Contação de Histórias: Daniel Valério (DIV)
Registro Videográfico
Digiteca (UDI)
Marcelo Banzaii
Eron
Pablo
Eletricista
Vilson (DIV)
Projeto de Incêndio
Vergínia Margaret Martins (DIV)
Ambulância
Unimed (DIV)
PRODUÇÃO BANDAS
Pato Fu
Rotomusic (BH)
Dinda Souza
Fred Douglas
Pequeno Cidadão
Diletto Produções (SP)
Lívia Salles
Marcelo Santos
Silvana Ramalhete
COMUNICAÇÃO
Agência
Agência SIC (UDI)
Assessoria de Imprensa
Lead Comunicação (BH / UDI)
Janaína Deipiné
Izabella Discacciati
Banners
Top Print (DIV)
Camisetas
Apogeu Uniformes (UDI)
Distribuição de Impressos
CDP - Central Distribuidora de Panfletos (DIV)
Impressos
Gráfica Côrtes (UDI)
Controle VIP (UDI)
Mídia
Leondoor (UDI)
Rádio Minas (DIV)
Rádio Nova (DIV)
Rubim Outdoor (DIV)
TV Alterosa (DIV)
TV Integração (DIV)
INFRAESTRUTURA
Palco, Luz e Telão de LED
Estação da Luz (BH)
Som
Murilo Corrêa (BH)
Segurança, Limpeza, Banheiro Químico e Gradis
MF Eventos (DIV)
Tendas e Camarins
Dimensão Locações (BH)
Marirrô Festas (DIV)
Logística
Coopset (DIV)
Servers (SP)
TM Receptivo (UDI)
TransJanjão (BH)
Transporte Aéreo
Azul (SP)
Gol (SP)
Hospedagem
Ímpar Hotéis (BH)
River Palace Hotel (DIV)
Telões e Transmissão
JRP Telões (DIV)
Gerador
Geramais (DIV)
Rádio Comunicador
Solução Telecom (BH)
Seguradora
Chubb Seguros (SP)
Extintores e Sinalização
Extincentro (DIV)
Utensílios
Júnior Festas (BH)
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